As eleições iniciam oficialmente nesta semana, por meio da possibilidade de propagandas eleitorais permitidas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), no entanto, por trás das cortinas, as movimentações políticas estartaram ainda no final do último ano, com o início das estratégias e escolhas de partidos e alianças.
Conhecida regionalmente como a “Chapa da morte”, a composição criada pelo Partido Progressistas (PP) tem uma variedade questionável no perfil dos candidatos, que vão desde civis comuns, a personagens que irão concorrer a reeleição, sentados no sofá colocado na sede do partido pela capitania hereditária que se instalou dentro do PP.
O chefe da oligarquia que acredita ser a dona do PP, cujo também figura como o principal nome da capitania, outrora já debutou em outro partido em uma eleição onde foi derrotado de forma monstruosa por Jorge Viana (PT). Dito isso, vejam só, seria este grupo familiar sinômino de desespero para manter-se agarrados aos galhos ainda frutíferos de um partido emergente? Por trás das cortinas, sim.
Na outra ponta, temos Jose Augusto Aiache, ex-servidor do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), sendo o alvo constante dos oligarcas amedrontados com a possibilidade de perderem o espaço que ocupam, que é sob medida; pequeno e insalubre.
Circulam na Deep Web da política rio-branquense, prints onde Aiache chama alguns correligionários, se é que pode dizer que são, de medíocres. A atitude gerou espanto e inquietação, mas vejam só, quem seria acusado de comer o fruto proibido, e sendo inocente, calado permaneceria?
Por trás das cortinas, a sujeira dos que estão desesperados para tomar água da biqueira política do PP, mostram e deixam claro que, nunca foi tão urgente a substituição dos que muito ganham, e nada fazem.