Diversos parlamentares saíram em defesa dos vigilantes que podem ser demitidos a qualquer momento se Secretaria de Estado de Educação assinar contrato com a Teltex Tecnologia, com o valor do contrato superando o montante de R$ 61 milhões anual.
O Ministério Público Estadual vai pagar pelo mesmo serviço em torno de R$ 2 mil por unidade monitorada, já a Secretaria de Estado de Educação quer pagar pouco mais de R$ 16 mil por instituição de ensino.
“Fizeram opção pelo mais caro, fizeram opção pelo de fora, excluíram as empresas locais e fizeram opção pelo desemprego. Esse contrato precisa ser sustado imediatamente pela Secretaria de Estado de Educação, precisa ser auditado imediatamente pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE). Estamos diante de um saque aos recursos da educação e de um crime contra os trabalhadores da vigilância. Essa casa não pode assistir a isso e ficar de braços cruzados”, afirmou Edvaldo Magalhães (PCdoB).
“As pessoas precisam entender. A pessoa fala aqui besteira. Faz cálculo sem saber economia. Eu peço que retire essas palavras contra o governo onde tudo é corrupção”. Afirmou Manoel Moraes (PP).
Após a defesa de Manoel Moraes, ao governo do Estado, o parlamentar foi chamado de ladrão e corrupto por servidores da segurança. “Ladão. Corrupto. A sociedade tá pedindo apoio. Aí vem um deputado fazer um discurso, pró governo. No mínimo investiguem o que tem por aí esse deputado.” Pontuou os populares revoltados.