Em audiência pública na Câmara Municipal de Rio Branco, nesta sexta-feira, 18, um dos conselheiros do Segundo Conselho Tutelar de Rio Branco, Ari Oliveira, falou sobre a escolha dos pais ou responsáveis de levar os filhos a uma parada LGBTQIA+. De acordo com Ari, isso é uma escolha dos próprios pais e não da lei.
“A escolha da criança ou do adolescente participar de uma parada LGBTQIA+, ela tem que ser do pai e da mãe. O artigo 4 do estatuto da criança diz que é dever da família, só em quarto lugar que ele coloca que é dever do poder público, então esse dever da família é o dever do pai, é o dever da mãe, em dizer se ele vai ou vai participar desse momento”, afirma o conselheiro.
Segundo Ari, a participação da criança/adolescente na parada, é de total responsabilidade dos pais ou responsáveis legais.
“Por mais que a gente venha debater horas e horas e horas, é o pai e a mãe que vai dizer se é bom ou não, não está no gosto da lei debater sobre isso e dizer o que é bom dentro de uma casa”, explicou Ari Oliveira.