O amor está no ar. Muitos dizem que os petistas usam a palavra “amor” com o intuito de manipular as pessoas; contudo, não são filiados ao PT que estão em Brasília neste momento, vivendo um romance custeado pelo erário sob o pretexto de cumprir agendas.
Ah, o amor. Tão belo, nobre e, ao mesmo tempo, oneroso para os cofres públicos. Quem vê a cena não imagina quem está pagando a conta!
Em uma instituição pública no Acre, o amor também está no ar. Um gestor – ou melhor, um conquistador – conseguiu roubar o coração de não uma, mas duas servidoras, no intervalo de três meses. Com uma, o romance floresceu no vale do Juruá; com a outra, pompas em Brasília.
Segundo informações a que esta coluna teve acesso, o tal gestor dispensou outros servidores, úteis e necessários, para manter por perto seu grande… quer dizer, seu atual amor. E, dado seu histórico de conquistador incurável, talvez já encontre um novo romance em novembro, dando início a mais um ciclo de conquista institucional.
Tomara que, em Brasília, a nova conquista do galã tenha Neosoro. Os ares da capital ressecam o nariz de todos, sem exceção.