Rio Branco, AC, 21 de novembro de 2024 05:11
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Jovem advocacia acreana diz não se intimidar, e reafirma apoio a Rodrigo Aiache e Thaís Moura 

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Na noite da última quinta-feira, 7 de novembro, ocorreu um encontro da jovem advocacia acreana no Hotel Villa Rio Branco, na região da gameleira, na capital acreana, para apoiar a Chapa 7 nas eleições da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) – Seccional Acre. O evento reuniu jovens advogados e advogadas em um ato de apoio a Rodrigo Aiache e Thaís Moura, candidatos à presidência da seccional, representando uma forte mobilização da categoria.

Reprodução

Apoiada majoritariamente pela jovem advocacia, a Chapa 7 se destaca pela defesa de pautas voltadas ao reconhecimento e fortalecimento dos profissionais em início de carreira. Dentre as reivindicações, está a crítica ao preconceito e à desvalorização dos advogados com menor tempo de inscrição na Ordem, refletida no lema “Número de inscrição não define competência.” Essa frase, estampada nas camisas dos presentes, sintetiza o posicionamento de um grupo que busca afirmar a qualificação e o papel ativo dos jovens advogados no cenário jurídico local.

Em discurso durante o evento, Janaína Marszalek, vice-presidente da jovem advocacia acreana, ressaltou o desafio de se estabelecer profissionalmente no meio jurídico, abordando a questão de cargos e privilégios concedidos sem que haja a compreensão das dificuldades enfrentadas por advogados em início de carreira. Janaína destacou que muitos profissionais da jovem advocacia lidam com desafios reais e cotidianos que fortalecem sua atuação e que, portanto, devem ser valorizados e respeitados.

Esse evento marca um momento importante no processo eleitoral da OAB-AC, ao evidenciar o posicionamento de uma nova geração de advogados que busca maior inclusão e valorização no sistema. 

A jovem advocacia acreana reforça seu compromisso com a renovação e democratização da seccional, defendendo que todos os profissionais tenham voz e reconhecimento, independentemente do tempo de inscrição na Ordem. Todos, sem estremecer a voz, gritaram “Chapa 7”.