Em entrevista ao Se Liga Cidade, a candidata a presidência da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Marina Belandi, contou sobre os projetos existentes em prol da mulher. Além disso, falou sobre sua experiência pessoal como mulher na advocacia criminal.
“Nós temos uma ouvidoria para a mulher advogada, nós temos as prerrogativas da mulher advogada, que é algo que nós também implementamos várias situações e precisamos sim fortalecer. Desde que, uma vaga em estacionamento, nos fóruns, delegacias, onde nos conseguirmos, e fato, eu tive uma violação de prerrogativa como mulher, onde eu fui chamada de égua dentro da delegacia”, explica a candidata a presidência da Oab.
A candidata também relatou um momento em que, não estava em uma posição de se vitimizar, mas sim de mostrar força contra aquele meio de opressão que a atacava.
“Naquele momento logicamente, você luta por isso, e eu não estava numa posição de me fazer de vítima. Eu teria que sim mostrar que eu tinha força pra lutar contra aquela violação que estava sendo feita a minha pessoa, dentro de uma delegacia”, afirma Marina.