Guilherme da Silva Cruz, de 27 anos, gerou indignação e perplexidade na comunidade após ser solto em menos de 24 horas após a audiência de custódia, mesmo enfrentando acusações graves de furto, tentativa de estupro e agressão física.
Os crimes ocorreram na área do Horto Florestal, onde ele foi reconhecido pela vítima.
Segundo relatos da vítima, Guilherme furtou seu celular e, em seguida, a levou para uma área de mata, onde tentou cometer o crime de estupro. A mulher, conseguiu reagir à ação e escapou do agressor, o que permitiu que ela procurasse ajuda e registrasse a ocorrência.
As autoridades foram informadas de que Guilherme já possuía antecedentes criminais e respondia a outro processo por estupro, levantando questões sobre a eficácia das medidas de segurança e justiça em casos de reincidência. Em seu depoimento, o acusado alegou estar sob efeito de drogas no momento da ação, o que poderá ser considerado nas investigações.
O caso agora está sob a responsabilidade da Polícia Civil do Acre, que deverá conduzir uma investigação minuciosa sobre os eventos e o histórico criminal do indivíduo.
A libertação rápida de Guilherme após a audiência de custódia levanta preocupações sobre a proteção das vítimas e a necessidade de medidas mais rigorosas para lidar com crimes sexuais e violentos.
A situação gerou um clamor entre os cidadãos, que pedem uma revisão das políticas de segurança e justiça, além de um maior apoio para as vítimas de violência.
As autoridades locais estão sob pressão para garantir que casos como este não se repitam, buscando alternativas que assegurem a proteção da população e a responsabilização adequada dos criminosos.