
Conhecido como “Candiru”, homem com histórico de violência doméstica ataca Ministério Público durante audiência em Feijó
Durante uma Audiência Pública na Câmara Municipal de Feijó, um episódio lamentável chamou atenção não apenas pelo conteúdo, mas pela postura de quem protagonizou a cena. Um homem identificado como “Candiru”, que responde a uma medida protetiva da Lei Maria da Penha, usou a tribuna para atacar diretamente o Ministério Público do Estado do Acre (MPAC).
Em sua fala, ele tentou desacreditar a atuação dos promotores que atuam no município, dizendo que “ganham bem, mas trabalham mal” e que “80% do que acontece em Feijó, o promotor e a promotora não fiscalizam”. As declarações foram feitas em tom acusatório, sem apresentar qualquer prova concreta, e causaram desconforto entre os presentes.
A postura de “Candiru” levanta questionamentos sobre a credibilidade de suas palavras, especialmente considerando seu histórico. Usar um espaço democrático como uma audiência pública para atacar instituições sérias, como o Ministério Público — responsável por defender os interesses da sociedade e zelar pelo cumprimento da lei —, revela mais sobre quem acusa do que sobre os acusados.
A tentativa de desqualificar o trabalho de promotores por parte de alguém que já demonstrou desrespeito às leis e à integridade de outras pessoas parece mais uma manobra para desviar o foco de sua própria conduta. É essencial que o debate público seja pautado pela responsabilidade, pela verdade e pelo respeito às instituições que servem à população.
O MPAC não se pronunciou oficialmente sobre o caso, mas fontes próximas ao órgão afirmam que a instituição seguirá atuando com firmeza e imparcialidade, combatendo injustiças e defendendo os direitos dos cidadãos acreanos — inclusive das mulheres, como no caso que envolve o próprio “Candiru”.
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