Rio Branco, AC, 29 de junho de 2025 09:02
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Três dias após a morte de Juliana Chaar, motorista segue sem se apresentar e é considerado foragido, informa Polícia Civil

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Três dias após o atropelamento que resultou na morte da advogada Juliana Chaar, de 36 anos, o motorista Diego Luiz Gois Passo, apontado como responsável pelo crime, ainda não se apresentou à Polícia Civil. A informação foi confirmada na manhã desta terça-feira (24), pela Polícia Civil.

Na última segunda-feira (23), durante uma coletiva de imprensa, o delegado responsável pelas investigações, Cristiano Bastos havia declarado que, caso Diego não comparecesse até o fim do dia, passaria a ser considerado foragido da Justiça. Até o momento, segundo a polícia, o motorista segue sem comparecer à polícia.

No mesmo dia, o Tribunal de Justiça do Estado do Acre (TJAC), por meio da Vara Estadual do Juiz das Garantias, decretou a prisão temporária de Diego Luiz Gois Passo. Além disso, o Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), manifestou-se favoravelmente para a prisão do suspeito.

O atropelamento que vitimou Juliana Chaar ocorreu na madrugada do último sábado (21), nas proximidades de uma casa noturna localizada no bairro Isaura Parente, em Rio Branco.

Em paralelo, a defesa do motorista ingressou com um pedido de contramandado de prisão, também na segunda-feira (23), na Vara Estadual do Juízo das Garantias da Comarca de Rio Branco, solicitando a revogação da ordem de prisão temporária.

As investigações seguem em andamento para localizar o motorista e esclarecer todas as circunstâncias que envolvem o caso.