O súbito cancelamento da agenda do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez disparar uma avalanche de boatos sobre sua suposta morte. A Casa Branca suspendeu todos os compromissos previstos, sem apresentar explicações públicas, o que rapidamente abriu espaço para rumores que dominaram as redes sociais em vários países.

Termos como “Trump morto” e hashtags como #TrumpDead se tornaram tendência global, acompanhados por teorias sobre o estado de saúde do presidente. Alguns usuários apontaram lesões visíveis nas mãos de Trump em aparições recentes, associadas a problemas de circulação sanguínea. O diagnóstico de insuficiência venosa crônica (IVC), confirmado oficialmente semanas atrás, também foi lembrado como combustível para a narrativa de que o presidente estaria debilitado.

Apesar da viralização das especulações, não há qualquer confirmação oficial de que Trump tenha falecido. A Casa Branca e familiares permanecem em silêncio, sem divulgar detalhes sobre os cancelamentos da agenda presidencial. Até agora, veículos tradicionais da imprensa norte-americana tampouco confirmaram qualquer agravamento grave da saúde do presidente.

Especialistas em desinformação alertam que a situação reflete um fenômeno típico da era digital: o vácuo de comunicação oficial rapidamente preenchido por teorias conspiratórias.

Enquanto a ausência de informações oficiais continua, cresce a pressão por um pronunciamento que esclareça o paradeiro e a situação de Donald Trump. Até lá, os rumores seguem moldando a narrativa nas redes, deixando em suspenso a saúde e a imagem do presidente mais controverso da história recente dos EUA.