
Por trás das cortinas, o secretário tecnológico que usa um instituto pra inovar na própria vida
Reza a lenda de um homem que se diz tecnológico, moderno, inovador, um verdadeiro secretário do futuro, preocupado com o desenvolvimento e a transformação digital. Pelo menos, é o que ele faz questão de mostrar.
Mas, por trás das cortinas, a história é bem diferente. O mesmo homem que prega a inovação e o avanço pode, a qualquer momento, se tornar alvo de uma investigação policial. As suspeitas giram em torno do uso de um determinado instituto, cujo nome, por enquanto, será mantido em sigilo, para fins pessoais e indevidos. Mas corre à boca miúda que há quase como uma imã, o pregando no problema que ele mesmo criou.
Fontes revelam que o suposto “defensor da tecnologia” estaria utilizando recursos públicos em benefício próprio, manipulando estruturas e desviando bens que deveriam servir à população.
E não para por aí: há quem diga que esse personagem misterioso, ora está presente nas terras que deveria administrar, ora desaparece, deixando um rastro de dúvidas e desconfiança. Alguns chegam a comentar que ele anda “pelos lados de Pedro Álvares Cabral”, talvez em busca de abrigo ou tentando se distanciar das próprias responsabilidades.
Entre as acusações, constam uso indevido de veículos oficiais, aplicação irregular de verbas públicas e práticas que beiram o crime.
A equipe de reportagens desta coluna está apurando minuciosamente cada detalhe. Em breve, o público conhecerá o nome e o rosto de quem fez da inovação uma ferramenta de conveniência pessoal.
Porque, por trás das cortinas, o discurso de modernidade parece valer apenas para a própria vida.