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Gladson Cameli, o governador leve, popular e com o dever cumprido com o Acre que se sonhava 

Geralmente, o segundo mandato é o mais desafiador para qualquer governante. As cobranças aumentam, o tempo parece correr mais rápido e a comparação com as promessas de campanha se torna inevitável. Mas Gladson Cameli chega à reta final do governo com algo que poucos conseguem manter após anos de gestão: leveza e popularidade.

À medida que se aproxima o mês de abril de 2026, quando deve transmitir o comando do Estado à vice Mailza Assis, Gladson segue de bem com a opinião pública. É recebido com entusiasmo por onde passa, seja em eventos oficiais, seja em visitas pelo interior. O governador mantém uma relação próxima com a população, e isso tem se traduzido em reconhecimento espontâneo, uma marca rara em tempos de desgaste político generalizado.

Até abril, Gladson deve entregar cerca de duas mil unidades habitacionais, consolidando uma das maiores ações sociais de seu governo. A comparação é inevitável: enquanto o prefeito da capital prometeu construir 1.001 casas e não cumpriu, o governador vai além das metas e entrega resultados concretos.

Outros feitos também se somam à lista. A nova maternidade de Rio Branco, aguardada há anos, será inaugurada, e a ponte do Sibéria, em Xapuri, enfim se tornará realidade. São obras que dialogam diretamente com a vida do povo acreano, reforçando a imagem de um governo que, apesar das crises e das dificuldades, manteve o foco em melhorar serviços essenciais como saúde e educação.

Gladson deve deixar o cargo pela porta da frente, com a sensação de dever cumprido e, principalmente, com as portas abertas para o futuro. Afinal, 2030 está logo ali, e quem acompanha os bastidores da política sabe que ele dificilmente ficará fora do jogo.

Leve, popular e estratégico, Gladson Cameli encerra um ciclo deixando sua marca e já ensaia o próximo capítulo de sua trajetória política.