Rio Branco, AC, 23 de novembro de 2024 20:50
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Pablo Marçal mente sobre morte de pai da parlamentar Tabata Amaral, e deputada responde: “Nojento”

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Caso eleito, a gestão de Pablo Marçal na Prefeitura de São Paulo seria “perversa” por ele ser “capaz de tudo” para atacar as pessoas, criticou o colunista Tales Faria no UOL News da manhã da última sexta-feira, 5.

A pré-candidata à Prefeitura de São Paulo Tabata Amaral (PSB) rebateu na última quinta-feira (4) ofensas feitas por Pablo Marçal, adversário dela na disputa municipal. O pré-candidato mentiu ao falar da morte do pai de Tabata por suicídio quando ela tinha 17 anos.

“Um ataque tão nojento faz a gente supor como seria a administração de Pablo Marçal. Ele seria capaz de tudo. Ele seria capaz, como prefeito, de cometer gestos desse tipo, de xingar as pessoas, mentir, misturar e usar de perversões. Ele seria capaz disso? Provavelmente, sim, porque ele está fazendo. Seria um governo perverso e nojento.” Pontuou.

A pré-candidata à Prefeitura de São Paulo Tabata Amaral (PSB) rebateu nesta quinta-feira (4) ofensas feitas por Pablo Marçal, adversário dela na disputa municipal. O pré-candidato mentiu ao falar da morte do pai de Tabata por suicídio quando ela tinha 17 anos.

O que aconteceu?

Tabata chamou o ataque de “nojento” e “perverso”. Em entrevista para um podcast da revista “IstoÉ”, Marçal afirmou que a deputada federal abandonou o próprio pai no Brasil para viajar aos Estados Unidos e deixou ele morrer. “Também tive um pai que foi alcoólatra, mas a família ajudou ele e ele deixou o alcoolismo. Ela foi pra Harvard, o pai dela acabou morrendo. Igual imagino que ela pode fazer com o povo de São Paulo”, afirmou Pablo.

A deputada relatou que ele era alcoólatra e foi dependente de crack. “No fim, ele estava sofrendo demais. Na mesma semana que eu fui aceita em Harvard, ele cometeu suicídio. Foi o momento mais difícil da minha vida. Mas eu estava quando ele morreu, eu não estava fora. Essa baixaria sequer faz sentido”, rebateu, em vídeo publicado nas redes sociais.

“Com 18 anos, eu estava num país estranho, estudava o dia inteiro e trabalhava à noite como babá para mandar dinheiro pra minha mãe. Pablo Marçal, com essa mesma idade, fazia parte de uma quadrilha de roubo de banco. (…) Eu listei os crimes dele e ele baixou o nível ainda mais porque não tem resposta e não sabe lidar com a verdade”, afirmou…

Marçal foi condenado, em 2010, por participar de uma quadrilha que desviou dinheiro de bancos. A pena foi extinta em 2018 por prescrição. Ele negou que tinha conhecimento dos atos ilícitos.

Matéria do portal de Notícias Uol.