O Ministério Público do Acre (MPAC), por meio da 15ª Promotoria de Justiça, manifestou-se pelo indeferimento dos pedidos de nulidade apresentados pelas influenciadoras digitais Juh Vellegas e Jessica Ingrede, relacionados à busca e apreensão e a restituição de bens durante a operação Jackpot.
As influenciadoras, por meio de sua defesa técnica, questionaram sobre as medidas cautelares desferidas. No entanto, o MPAC argumentou que não houve qualquer indicação concreta que justificasse o reconhecimento da nulidade das ações.
“Há questionamento das referidas influenciadoras, por sua defesa técnica, a respeito das medidas cautelares que foram deferidas em seu desfavor. O Ministério Público, por meio da 15ª Promotoria de Justiça, manifestou-se pelo indeferimento dos requerimentos de nulidade, pois não foi apontado nada, em concreto, que autorizasse o reconhecimento de nulidade”, disse o promotor Fernando Cembranel.
A operação Jackpot, conduzida pela Polícia Civil do Acre (PCAC) no dia 18 de março de 2024, em Rio Branco, visou combater a prática de jogos de azar e rifas ilegais. A ação foi marcada pelo cumprimento de 18 mandados de busca e apreensão, dos quais 17 foram executados com sucesso.
