Nesta quinta-feira (1), o professor de Jiu-Jítsu Leonardo Calid utilizou suas redes sociais para abordar um polêmico embate ocorrido recentemente. O episódio em questão envolveu a desistência da uma atleta italiana em uma competição de boxe após apenas 46 segundos de luta contra Imane Khelif, atleta argelina que foi autorizada a participar dos Jogos Olímpicos mesmo após ser reprovada no teste de gênero.
Calid foi enfático ao afirmar que não há possibilidade de igualdade em combates entre uma mulher biologicamente nascida e um homem biológico, mesmo que este tenha realizado a transição de gênero. Segundo ele, não há igualdade de força e potência entre os sexos.
“Não há possibilidade de ali a partir dos 10 anos, 12 anos você realizar qualquer combate entre uma mulher biologicamente e um homem biológico, mesmo que tenha feito transição de gênero. Não há igualdade no quesito força, no quesito potência”, afirmou Leonardo Calid.
O professor de Jiu-Jítsu também expressou sua concordância com a posição da Confederação Brasileira de Jiu-Jítsu, que mantém a classificação dos competidores com base no gênero de nascimento.
“Há uma divisão na hora da competição, que eu entendo ser correta, adequada por critérios biológicos”, disse o professor.