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Acusada de matar o irmão com 37 facadas passará por exame de sanidade mental em Rio Branco

A Justiça do Acre, por meio da 2ª Vara do Tribunal do Júri e Auditoria Militar, determinou que Camila Arruda Braz, de 37 anos, acusada de assassinar o próprio irmão com 37 facadas, seja submetida a um exame de sanidade mental. A decisão visa avaliar se a ré tinha plena capacidade de entender seus atos no momento do crime.

O homicídio ocorreu na tarde do dia 3 de outubro, na Avenida Nordeste, bairro Tucumã, em Rio Branco. Segundo informações da Polícia Militar, Camila teria entrado em surto psicótico e atacado o irmão, Ramon Arruda Braz, de 41 anos, dentro da residência onde moravam.

Moradores da região relataram ter ouvido gritos vindos do interior da casa e, ao verificar o que acontecia, encontraram Ramon caído no chão do quarto, coberto de sangue. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado, mas, ao chegar ao local, a equipe constatou que a vítima já estava sem vida.

Camila foi presa em flagrante pela Polícia Militar enquanto tentava fugir. A área foi isolada para os trabalhos da perícia e posterior remoção do corpo.

De acordo com relatos de vizinhos e conhecidos da família, Ramon era usuário de entorpecentes, e Camila estava em tratamento de saúde mental. O caso segue sob investigação da Polícia Civil.

O Ministério Público do Acre (MPAC) apresentou denúncia contra Camila, que foi aceita pela Justiça, tornando-a ré por homicídio duplamente qualificado, por motivo fútil e por dificultar a defesa da vítima.

O resultado do exame de sanidade mental será determinante para definir os próximos passos do processo e se a acusada poderá responder criminalmente pelos atos cometidos.

A Justiça do Acre, por meio da 2ª Vara do Tribunal do Júri e Auditoria Militar, determinou que Camila Arruda Braz, de 37 anos, acusada de assassinar o próprio irmão com 37 facadas, seja submetida a um exame de sanidade mental. A decisão visa avaliar se a ré tinha plena capacidade de entender seus atos no momento do crime.

O homicídio ocorreu na tarde do dia 3 de outubro, na Avenida Nordeste, bairro Tucumã, em Rio Branco. Segundo informações da Polícia Militar, Camila teria entrado em surto psicótico e atacado o irmão, Ramon Arruda Braz, de 41 anos, dentro da residência onde moravam.

Moradores da região relataram ter ouvido gritos vindos do interior da casa e, ao verificar o que acontecia, encontraram Ramon caído no chão do quarto, coberto de sangue. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado, mas, ao chegar ao local, a equipe constatou que a vítima já estava sem vida.

Camila foi presa em flagrante pela Polícia Militar enquanto tentava fugir. A área foi isolada para os trabalhos da perícia e posterior remoção do corpo.

De acordo com relatos de vizinhos e conhecidos da família, Ramon era usuário de entorpecentes, e Camila estava em tratamento de saúde mental. O caso segue sob investigação da Polícia Civil.

O Ministério Público do Acre (MPAC) apresentou denúncia contra Camila, que foi aceita pela Justiça, tornando-a ré por homicídio duplamente qualificado, por motivo fútil e por dificultar a defesa da vítima.

O resultado do exame de sanidade mental será determinante para definir os próximos passos do processo e se a acusada poderá responder criminalmente pelos atos cometidos.