Na manhã deste sábado, 25, a sede do Partido Progressistas (PP) em Rio Branco, fez uma grande festa para provar que na política, a queda de braço nem sempre compensa, pois após expulsar o prefeito Sebastião Bocalom (PP) e validar semanalmente a pré-candidatura de Alysson Bestene, afirmando existir apenas o “Plano A”, a sigla se curva em uma festa de recepção para celebrar a união com o gestor da capital acreana.
No evento, com diversos servidores comissionados, se fizeram presentes também vereadores como Lene Peteção (União Brasil), Samir Bestene (PP) e Raimundo Neném (PL). O apoio à chapa Bocalom-Alysson foi sacramentado de forma pública. Também se fizeram presentes o Secretário Estadual de Educação e presidente da executiva municipal da sigla, Aberson Carvalho, que na oportunidade frisou que a palavra final pertence ao líder maior, fazendo alusão a Gladson Cameli.
“No sábado do dia 11, o partido deliberou a leitura da carta-convite feita pelo PL e, naquele momento, o partido deu o aceite na composição Alysson e Bocalom. Porém, esse convite ficou ressaltado que só seria finalizado com a executiva estadual e com a fala do nosso presidente regional do Estado do Acre, que é o governador Gladson Cameli. Então, naquele momento, a decisão agora cabe ao senhor. Nós temos uma deliberativa que a palavra final é o do nosso maior líder, o nosso presidente” frisou.
Também se fez presente na festa de redenção do PP, João Paulo Bittar (PL), representando o partido e o próprio pai, atual senador Marcio Bittar. Na ocasião, “Bittar Júnior”, como é chamado por alguns, foi categórico ao dizer que o problema das ruas esburacadas em Rio Branco não é de Sebastião Bocalom, mas sim da antiga gestão que não usou os recursos como deveria. “O problema da malha de tráfego comprometida não é do nosso prefeito, mas sim da antiga gestão que recebeu recursos milionários e não fizeram o que deveriam”, pontuou.
