O mercado de enfeites e materiais de Natal no Brasil é ativado pela chegada do final do ano. O comércio acompanha de perto a formação dos preços desses produtos, que começam a ser expostos nas lojas e na internet entre outubro e novembro, preparando-se para o aumento de vendas até 25 de dezembro.

O preço final de itens como árvores, bolas, luzes e materiais de decoração sofre influência de custos como importação, câmbio e transporte. Esses fatores determinam o valor que chega ao consumidor, com o mercado de Natal sendo uma parte importante do comércio que opera em períodos específicos do ano.

As expectativas do setor para as vendas atuais se baseiam nos bons resultados do ano anterior. Em 2024, o comércio varejista do Brasil movimentou um total de R$ 69,75 bilhões em vendas de Natal, de acordo com a estimativa da Confederação Nacional do Comércio (CNC).

Além disso, os shopping centers registraram um faturamento de R$ 5,94 bilhões no período, segundo a Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), reforçando a importância econômica da data.

O varejo concentra esforços em gerenciar seus estoques e definir os preços de forma estratégica para atender à demanda da época. As previsões apontam que a data deve movimentar um volume considerável de dinheiro, sublinhando o impacto econômico que o Natal representa para o comércio do país.