Brasil tem 168 Hitlers e mais Maradonas do que Pelés, aponta IBGE
o Brasil acumula um histórico de nomes inusitados, e a mais recente atualização do levantamento de nomes mais frequentes do país, divulgada nesta terça-feira (4)pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), reforça essa constatação ao revelar a existência de 168 pessoas registradas com o nome do ditador nazista Adolf Hitler.
Os dados, atualizados com base no Censo Demográfico 2022, compararam a ocorrência de nomes notórios, incluindo figuras históricas, políticas e do entretenimento, sendo a versão anterior da pesquisa publicada em 2016.
Além dos Hitlers, o estudo do IBGE registrou 47 brasileiros com o nome Herodes, o rei romano da Judeia. Na esfera política nacional, 2.452 pessoas utilizam o sobrenome Lula, e 241 usam Bolsonaro.
O levantamento também mostra preferências curiosas no futebol, indicando que o país tem mais pessoas chamadas Maradona (128) do que Pelé (75), enquanto Messis somam 363 ocorrências e o nome Neymar atinge 2.443 registros.
Entre as estrelas pop, foram contabilizadas 2.811 Rihannas, 393 Shakiras e 36 Madonnas. A pesquisa do IBGE oferece um panorama estatístico sobre a distribuição de nomes no Brasil.