Um alagamento registrado no hospital provisório de Feijó, no interior do Acre, foi provocado pela ausência de limpeza e manutenção adequada nas calhas da unidade. A obstrução impediu o escoamento correto da água da chuva, ocasionando o acúmulo e a infiltração em alguns pontos do prédio.

De acordo com informações apuradas, o problema não estaria relacionado à estrutura do imóvel em si, mas à falta de serviços periódicos de manutenção preventiva, especialmente a remoção de folhas, barro e outros resíduos que se acumulam nas calhas ao longo do tempo. Situações como essa tendem a se agravar durante o período chuvoso, comum na região.

O episódio gerou repercussão e passou a ser alvo de debates e críticas nas redes sociais e em grupos políticos locais. Nos bastidores, a situação levanta questionamentos sobre a quem interessa a polemização recorrente em torno de problemas estruturais e administrativos do município.

Em Feijó, temas ligados à saúde pública frequentemente acabam sendo utilizados como instrumento de disputa política, o que contribui para ampliar tensões e desinformação, em vez de fortalecer soluções efetivas.