O clima político no Partido Progressistas (PP), do Acre está tenso com a iminente escolha do vice-prefeito para a chapa de reeleição de Sebastião Bocalom (PL). As declarações do governador Gladson Cameli (PP) adicionaram combustível ao fogo, ao afirmar que somente Alysson Bestene e Socorro Neri poderão decidir se Alysson será o vice de Bocalom.
Alysson Bestene, figura central nessa discussão, encontra-se no centro de uma divisão no partido. Enquanto alguns líderes políticos progressistas concordam com a indicação de Alysson como vice de Sebastião Bocalom, outros resistem à ideia. Esta divergência reflete as diferentes visões dentro do partido sobre a estratégia política e a distribuição de poder.
O governador Gladson Cameli, conhecido por seu estilo democrático, tem permitido que as lideranças políticas do Progressistas participem ativamente do processo de decisão. No entanto, essa abertura tem gerado debates acalorados e questionamentos sobre a unidade do partido.
Enquanto isso, o secretário de estado de educação, Aberson Carvalho, revelou que as discussões sobre o assunto estão em andamento, sinalizando que a questão ainda está longe de ser resolvida.
A incerteza em torno da escolha do vice de Bocalom continua a alimentar a especulação e a agitar os bastidores políticos do Acre, enquanto o Progressistas lida com as complexidades de conciliar interesses internos e externos.