O Santander, em parceria com a F1RST — empresa de tecnologia do banco — e a Amazon Web Services (AWS), lançou as inscrições para a 3ª edição do Santander Code Girls, um bootcamp que oferece 5 mil bolsas de estudo gratuitas exclusivamente para mulheres interessadas em se capacitar na área de tecnologia. A iniciativa, que já impactou mais de 14 mil mulheres desde 2021, tem como objetivo ampliar a participação feminina no mercado de TI, especialmente em tecnologias de computação em nuvem e DevOps.
O programa é totalmente online e não exige conhecimento prévio ou vínculo com o banco para participar. As inscrições estão abertas até 3 de agosto, via plataforma Santander Open Academy ([https://c.dio.me/code-girls-2025](https://c.dio.me/code-girls-2025)). Durante o bootcamp, as participantes terão acesso a conteúdos que abrangem desde conceitos básicos de cloud computing, redes, bancos de dados e segurança, até práticas avançadas de automação, Kubernetes e desenvolvimento seguro.
A trilha educacional, desenvolvida em parceria com a DIO (Digital Innovation One) — a maior plataforma gratuita de educação em tecnologia da América Latina — oferece uma preparação sólida para a certificação oficial AWS Cloud Practitioner. As 250 mulheres com melhor desempenho receberão vouchers gratuitos para a prova da certificação internacional da AWS e terão a chance de participar do processo seletivo para vagas na F1RST, localizada em São Paulo. A empresa já contratou mais de 40 analistas mulheres por meio do programa, consolidando o Code Girls como uma porta de entrada para o mercado de tecnologia.
“Na F1RST, sempre incentivamos os colaboradores a acelerarem a carreira profissional, oferecendo treinamentos, certificações e capacitação de alto nível. Iniciativas como o Code Girls promovem a diversidade e impulsionam a participação de mulheres nas áreas de tecnologia e inovação, além de transformar as alunas em especialistas de programação”, destaca Richard Flavio da Silva, CEO da F1RST.
Segundo pesquisa “Mulheres na TI 2023”, realizada pela Pretalab, as mulheres ainda representam menos de 20% dos profissionais na área de tecnologia no Brasil, com presença menor em cargos técnicos e de liderança.
