Na manhã desta segunda-feira, 04, a comunicação do IAPEN, de maneira lenta e com falhas, divulgou uma nota sobre a fuga dos apenados do Complexo Penitenciário de Rio Branco. A nota teve que ser corrigida logo após a veiculação devido a um erro básico. Esse episódio ocorreu logo após o retorno de Marcos Frank de uma viagem que este fez supostamente a trabalho.
Na manhã do último sábado, 02, este colunista esteve presente em frente ao complexo penitenciário, cobrindo um plantão. De maneira inesperada, as visitas foram suspensas sem aviso prévio, deixando muitas famílias desesperadas e sem informações sobre a situação dos seus familiares. Algumas delas, vindas de outros municípios, foram surpreendidas ao chegarem e encontrarem os portões fechados, sendo proibidas de entrar. O choro e desespero de várias mães podiam ser ouvidos a distância.
O IAPEN permanece como um dos principais focos de notícias negativas no Estado do Acre, com matérias que vão desde fugas até à morte de uma detenta, cujo caso deve levar a família a processar a administração pública em breve.
Marcos Frank, apesar de ser um delegado competente, talvez não possua as habilidades necessárias para gerir uma instituição complexa como o IAPEN. Embora seja um servidor público dedicado, parece claro que sua atuação no Instituto de Administração Penitenciária se assemelha a uma criança tentando dirigir um carro manual: os erros são constantes e evidentes.
Por trás das cortinas, a atuação de Marcos Frank no IAPEN tem sido marcada por limitações que, além de questionáveis, comprometem a eficiência da gestão penitenciária no estado.