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Por trás das cortinas, o parlamentar que se finge de bom moço e cristão, mas que leva rapazes para “brincar” em casa com sua esposa 

Nos bastidores da política acreana, podemos perceber que há figuras que se destacam não exatamente pelos feitos de seu mandato, mas por despertarem curiosidade, digamos, por suas escolhas e comportamentos fora do ambiente institucional.

Entre conversas e cochichos, podemos ouvir que um certo parlamentar de primeiro mandato tem se dedicado intensamente a uma espécie de fundação pessoal: a fundação de um novo tipo de relacionamento, mais aberto, mais “experimental”, e, ao que parece, mais comentado que suas próprias propostas legislativas.

Podemos dizer que, enquanto outros constroem pontes, este tem se dedicado a erguer uma fundação peculiar, uma que mistura ousadia e controvérsia. Há quem diga que ele prometeu entregar muito à população, mas que, no fim das contas, foi apenas nessa fundação alternativa que o entusiasmo realmente floresceu.

Podemos notar que, quando as luzes se apagam e as câmeras se afastam, a moralidade do parlamentar parece repousar junto com o paletó bem dobrada, guardada no fundo de uma gaveta.

Por trás das cortinas, o que se vê é outra história. A retórica da moral dá lugar a práticas que fogem do script que ele tenta mostrar diante do eleitorado. Podemos supor que o moralismo, para alguns, é apenas uma fundação de fachada bonita por fora, mas construída sobre terreno instável.

Por trás das cortinas, comenta-se que talvez este parlamentar esteja à frente de seu tempo ou, quem sabe, apenas fora de foco. O fato é que podemos esperar novos capítulos, seja no campo político, seja na expansão dessa curiosa fundação pessoal que, de certa forma, parece ser o único projeto em que ele de fato tem se empenhado.