Durante o 3º Congresso Ordinário da Federação Médica Brasileira (FMB), realizado em Belo Horizonte, o deputado federal Eduardo Velloso e o vereador de Recife e presidente da FMB, Tadeu Calheiros (MDB), reforçaram o compromisso com o Projeto de Lei 765/2015, que propõe a criação de um piso salarial para médicos e cirurgiões dentistas. Velloso, que é relator do PL na Comissão de Saúde da Câmara, participou de um ciclo de palestras sobre remuneração médica e detalhou o andamento e a importância da proposta para a valorização da categoria.
O encontro com Tadeu Calheiros foi marcado por uma demonstração pública de apoio da classe médica e da liderança da FMB ao papel que vem sendo desempenhado pelo parlamentar acreano. Calheiros expressou sua satisfação com o posicionamento de Velloso, que já apresentou um parecer favorável ao projeto na Comissão de Saúde, passo importante para a continuidade da tramitação.
“Eu estou mais uma vez aqui com o deputado federal pelo Acre, Eduardo Velloso, que é o relator na Comissão de Saúde do projeto de lei 765, que versa sobre o piso salarial dos médicos e cirurgiões dentistas. Tenho uma alegria muito grande de poder ter tido a antecipação de seu voto favorável na Comissão de Saúde para que esse projeto siga tramitando”, declarou o presidente da FMB. Ele destacou também a importância da atuação de Velloso acerca do tema. “Eduardo, em nome da Federação Médica Brasileira e da categoria médica e também dos cirurgiões-dentistas, estamos felizes com sua atuação e com seu parecer”.
Em resposta, Eduardo Velloso agradeceu o apoio da Federação e reforçou seu compromisso com a valorização dos profissionais da saúde. “O meu compromisso com os profissionais de saúde não é de hoje. É uma luta antiga e que só se fortalece no exercício do mandato de deputado federal. Lutar pelo piso salarial dos médicos e cirurgiões-dentistas é lutar por uma categoria segura e feliz, e por pacientes bem atendidos”, disse o deputado.
Em sua palestra, Velloso falou sobre a importância de um piso salarial digno para médicos e a criação de uma estrutura de remuneração que leve em conta as realidades regionais do país. “Acredito na necessidade de um salário mínimo nacional e na criação de salários regionais para todas as profissões, de modo a respeitar as diferentes realidades econômicas do nosso país”, afirmou.
O evento reuniu representantes da saúde de todas as regiões do Brasil, que debateram a relevância de um piso salarial para a valorização dos profissionais e a melhoria do atendimento à população.