Rio Branco, AC, 18 de outubro de 2024 04:52
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Sebastião Bocalom destaca avanços em transporte público e levanta críticas à gestão de Marcus Alexandre 

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Em entrevista ao Programa Se Liga Cidade, o atual prefeito de Rio Branco e candidato à reeleição, Sebastião Bocalom (PL), fez um balanço das melhorias realizadas em seu mandato no transporte público da capital acreana. Segundo o prefeito, a situação do sistema de transporte coletivo passou por significativos avanços em comparação ao início de sua gestão.

Bocalom relembrou que, quando assumiu o cargo, os ônibus estavam em péssimas condições, com veículos frequentemente quebrados, portas caindo e um serviço que não cumpria os horários estabelecidos. Ele enfatizou que, pela primeira vez na história do município, quase metade da frota de ônibus está equipada com ar-condicionado, proporcionando maior conforto aos usuários.

“Mas que melhorou muito em vista do que era, melhorou. Por que que melhorou? Quando eu peguei os ônibus estavam caindo as portas, viviam quebrados no meio da rua, não cumpriam horário, agora cumpre. Nunca teve ônibus com ar-condicionado, agora já estamos praticamente com metade da frota com ar-condicionado”, destacou Bocalom. 

Além de destacar os avanços, o prefeito fez críticas à gestão anterior, liderada por Marcus Alexandre (MDB), também candidato à prefeitura. Segundo Bocalom, seu antecessor não teria feito a “abertura da caixa preta” do transporte público. Ele afirmou que Marcus Alexandre empurrou a situação com a barriga e não realizou a licitação necessária para a melhoria do sistema.

“Quem não abriu a caixa-preta foi o Marcus Alexandre. Que pegou e era pra ter feito a licitação, não fez, empurrou com a barriga”, afirmou. 

Ainda de acordo com Bocalom, durante a gestão do ex-prefeito, foi recebido um relatório indicando que as empresas de transporte público deviam cerca de R$ 28 milhões à prefeitura, valor que, segundo ele, não foi cobrado.

“Recebeu um relatório assim que ele assumiu, que as empresas deviam pra prefeitura 28 milhões de reais. Ele não cobrou os 28 milhões da empresa, depois não fez licitação e fez uma reforma de contrato”, destacou.