No programa “Se Liga com Íam Arábar”, a psicóloga Bruna Menezes abordou os impactos emocionais decorrentes da reprovação em testes psicotécnicos. Durante a entrevista, o apresentador mencionou, de forma descontraída, que pessoas reprovadas nesses testes costumam ser rotuladas de “loucas”. Em resposta, Bruna enfatizou que cada indivíduo possui seu próprio tempo para vivenciar e processar emoções, destacando a importância de respeitar essas particularidades.
A reprovação em um teste psicotécnico pode desencadear sentimentos de ansiedade, estresse e abalo na autoestima. Essas avaliações são projetadas para analisar capacidades cognitivas e traços comportamentais, assegurando que o candidato esteja apto para funções específicas. No entanto, a não aprovação não deve ser interpretada como uma incapacidade permanente, mas sim como uma indicação de que, naquele momento, certas características necessárias para a função não estão plenamente desenvolvidas.
Bruna Menezes ressaltou que é fundamental que os candidatos compreendam o propósito desses testes e busquem apoio psicológico, se necessário, para lidar com os sentimentos decorrentes de uma reprovação. Além disso, preparar-se adequadamente e familiarizar-se com o formato das avaliações pode aumentar a confiança e a probabilidade de sucesso em futuras tentativas.
