Rio Branco, AC, 19 de setembro de 2024 07:00
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Com 120 associados, AFAC oferece serviços especializados e lança projeto para mães de crianças autistas

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A Associação Família Azul do Acre (AFAC) se destaca na comunidade ao fornecer uma ampla gama de serviços especializados. Com 120 associados, a instituição realiza 138 atendimentos semanais que incluem apoio psicológico e psicopedagógico, além de atividades físicas sob a orientação de um educador físico, beneficiando autistas de 3 a 40 anos.

Os familiares dos autistas também são contemplados com suporte contínuo. Uma psicóloga voluntária conduz grupos terapêuticos todas as quartas e quintas-feiras, oferecendo um espaço de acolhimento e troca de experiências. Além disso, aos sábados, há sessões de hidroginástica destinadas às mães, proporcionando momentos de relaxamento e cuidado com a saúde física e mental.

Em uma iniciativa inovadora, a AFAC lançou recentemente um projeto piloto focado no bem-estar das mães de crianças e adolescentes autistas. Aos sábados, as mães podem participar de aulas de hidroginástica, e no dia 20 de julho, em parceria com o grupo “Atípica é a Mãe”, será realizada uma ação de atendimento nutricional. O evento incluirá uma roda de conversa e avaliação nutricional, ocorrendo das 13h30 às 17h na sede da AFAC, localizada na Rua Epitácio Pessoa, 365, no bairro Isaura Parente.

De acordo com a presidente da AFAC, Heloneida da Gama, a associação já teve o apoio de alguns deputados e vereadores que destinaram recursos. A presidente reiterou que a associação atua para suprir as ausências do poder público.

“Exercemos um papel de fundamental importância para sociedade, onde atuamos para suprir as ausências do poder público em várias áreas e setores. Um trabalho que ajuda diretamente na qualidade de vida de pessoas que se encontram em vulnerabilidade social”, disse a presidente.

Embora o projeto abranja muitas famílias, crianças e adolescentes, a presidente destacou a necessidade de apoio em recursos advindos do poder público, para que assim os atendimentos possam ser ampliados.

“É necessário um ambiente acolhedor para receber as famílias de TEA e os autistas em que possamos desenvolver as atividades como: orientações de direito com advogado, acolhimento da família que a maioria é mães com a psicóloga, terapia comportamental para crianças e adolescentes com a psicóloga, educador físico e outros”, destacou Heloneida.